Gola Manos del Uruguay

Esta gola não tem receita, fui eu que inventei, que é como quem diz: montei 108 pontos nas agulhas circulares 4mm, fiz uma barra 3 meia/3 liga de 8 cm e continuei em meia. Ainda está a meio, veremos depois como fica. Acerca da lã, parece-me que não haverá muito mais a dizer,a não ser reforçar a ideia de que é uma lã fantástica - vale bem o preço!

2 casacos bebé DROPS 11-22

Receita/Modelo: DROPS 11-22
Fio: Katia austral
Cor: camel e beije
Agulhas: 4mm

Receita/Modelo: DROPS 11-22
Fio: katia baby merino
Cor: Camel e beije
Agulhas: 5mm

Casaco

Receita/Modelo: Phildar enfants automne hiver 2007/08

Fio: Schachenmayr Boston multi color

Cor: beije, castanho claro e laranja

Agulhas: 8mm

Nota: mais uma modelo excepcional da Phildar.

URCHIN

Receita/modelo: Urchin da Ysolda Teague
Fio: Miltons, BMG Héstia 50% lã, 22% bambú, 28% acrílico
Cor: amarelo, verde e castanho

Agulhas: 8mm

Nota: Este modelo é óptimo de tricotar e a lã é fabulosa.

Qem se lembra de tirar fotografias com modelos a vestirem roupa de lã com 37ºC lá fora? - II

Mais um modelo da Phildar e, tenho que salientar, a fotografia não faz jus à peça. Foi das túnicas mais fáceis de tricotar que fiz e mais gira. A fotografia também não mostra que tem um macho à frente que lhe dá um ar muito diferente do habitual.

A lã é também reciclada de uma outra camisola que tinha feito, o ano passado, à S, e que já não lhe servia - Debbie Bliss Donegal Luxury Tweed

Quem se lembra de tirar fotografias com modelos a vestirem roupa de lã com 37ºC lá fora? - I

Numa das revistas daPhildar encontrei este bolero giríssimo para fazer à S. Mas rapidamente cheguei à conclusão que uma meada de lã não iria chegar, então acrescentei, num dos rebordos, e a fazer figas para que ficasse minimamente aceitável, uma outra cor de uma meada que tinha sobrado.

Parece-me que resultou muito bem!

As fotos é que não estão grande coisa porque está um calor infernal...

Meias e Ravelry

Estas meias não foram feitas por mim, mas gostava muito de ter sido eu a fazê-las...ainda não cheguei lá...Foram feitas por uma senhora de quase 90 anos que as vai fazendo, embora agora com algum vagar próprio da idade. Fez meias a vida toda para calçar a família numerosa, agora faz para se entreter e calçar os campinos e as senhoras que dançam nos ranchos folclóricos. Mas não se fica por aqui, faz também uma coisa extraordinária, cuja técnica ainda não vi descrita em lado algum: sempre que se rasga o calcanhar da meia, pelo uso, corta-o e refaz o calcanhar como novo.

Quanto a mim, já fiz muitas meias, com a ajuda da minha mãe, para dormir, mas tenho visto tantas e tão bonitas no Ravelry, ou como estas que mostro, que estou a pensar em retomar este trabalho. O meu problema é a lã: eu pertenço àquele grupo de pessoas que toda a lã pica na pele, e aquela que não pica é tão cara cá em Portugal que me custa "desperdiçá-la" num par de meias... :(

Veremos!

Por estes dias uma tricotadeira do Ravelry mandou-me uma mensagem e ao fim de 2 ou 3 dias combinámos encontrar-nos, porque moramos não muito longe uma da outra, e foi muito giro ter alguém com quem conversar "na mesma língua".

Obrigada K.

Trás-os-Montes

Este fim-de-semana fomos a Trás-os-Montes, ao colo e ao mimo da minha mãe...e soube a pouco!

Estes são pormenores de uma fonte, a Fonte das Sereias, em Carrazeda de Ansiães, que eu, a minha irmã e os outros miúdos da rua transformávamos no nosso castelo encantado...